Era 1975 quando os consumidores brasileiros entraram pela primeira vez em um hipermercado com um nome até então desconhecido: Carrefour. A novidade foi inspirada no modelo francês e prometia variedade, preços baixos e uma experiência diferente do tradicional armazém de bairro. Mal sabiam eles que aquela loja em São Paulo era o começo de uma história que mudaria o varejo brasileiro.
Cinquenta anos se passaram e, atualmente, o Grupo Carrefour Brasil é o maior varejista do país. A empresa é um dos pilares da economia nacional, com mais de 130 mil colaboradores, segundo maior empregador do país, presença em todos os estados e cerca de 60 milhões de clientes atendidos por mês nos mais de 1.000 pontos de venda.
Mas o que isso significa, na prática? Significa, por exemplo, que a cada três brasileiros, um consome mensalmente em alguma das bandeiras do grupo. Significa também que, em 2024, o grupo movimentou mais de R$120 bilhões em vendas.
Uma história de aquisições, formatos e inovação
A trajetória do Grupo Carrefour Brasil é marcada por movimentos estratégicos. Em 1989, lançou o Cartão Carrefour, que mais tarde daria origem ao Banco Carrefour, hoje o sexto maior emissor de cartões do país. Em 2007, adquiriu o Atacadão, entrando de vez no segmento do atacarejo. Anos depois, vieram aquisições importantes como lojas do Makro e o Grupo BIG, consolidando uma presença robusta em todas as frentes do varejo.
Comemorando cinco décadas de história no país, o grupo opera hipermercados, lojas de bairro, atacados, clubes de compras, postos de combustíveis, farmácias, um banco próprio e até uma divisão imobiliária. E tudo isso acontece por meio das bandeiras Atacadão, Carrefour e Sam’s Club, bem como as unidades financeira, por meio do Banco Carrefour, e imobiliária, com Carrefour Property Ou seja, o Grupo Carrefour Brasil criou um ecossistema completo que conecta produtores rurais, centros de distribuição, inovação financeira e milhões de consumidores.
O modelo de ecossistema construído pelo Carrefour mostra como o varejo pode ir muito além do que transações comerciais. Ele pode ser uma força geradora de valor econômico, social e ambiental.
Para os próximos anos, o grupo mira ainda mais inovação, mas sem perder de vista o que sempre guiou sua jornada no Brasil: a capacidade de se adaptar, crescer e fazer parte da vida de milhões de brasileiros.