O exército israelense afirma ter atingido mais de 900 alvos no Irã durante sua inédita “Operação Leão em Ascensão”.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmam que a operação matou 11 cientistas nucleares iranianos e 30 oficiais de segurança de alto escalão, incluindo três comandantes de alto escalão.
A CNN já havia noticiado a morte do oficial militar de mais alta patente do Irã, chefe da Guarda Revolucionária Islâmica e da Força Aérea.
A operação atingiu mais de 900 alvos no total, destruindo 200 lançadores de mísseis — que, segundo a IDF, representavam metade de todos os lançadores do Irã.
Os ataques também destruíram aeronaves e locais de produção de mísseis, “impedindo assim a fabricação de milhares de mísseis adicionais”, afirmou o comunicado da IDF.
A CNN não pode verificar esses números de forma independente.
Mais cedo na quinta-feira (26), o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, afirmou em entrevista ao Canal 13 que não houve oportunidade de assassinar o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, durante a Operação Leão em Ascensão — mas afirmou que Israel o teria “eliminado” se uma oportunidade tivesse surgido.